<meta name='google-adsense-platform-account' content='ca-host-pub-1556223355139109'/> <meta name='google-adsense-platform-domain' content='blogspot.com'/> <!-- --><style type="text/css">@import url(https://www.blogger.com/static/v1/v-css/navbar/3334278262-classic.css); div.b-mobile {display:none;} </style> </head><body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/8784803089888923390?origin\x3dhttp://umdiadecadavez6.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
21 março 2010
lembras-te?

De quando tu e eu dávamos as mãos e caminhávamos felizes, pela areia fina da praia quase tocando na água salgada do mar. De quando aproveitávamos cada segundo como se fosse o último da nossa vida, da melhor forma. Quando fazíamos os maiores disparates que nos deixavam sempre felizes no final. Lembras-te quando tu e eu escreviamos poesia uma á outra a toda a hora, como se aquilo nos saísse por instinto e como se naquele momento o sentimento que bombeava o nosso coração, falasse sempre mais alto. Sempre fomos as raínhas do mundo, lembras-te disso não te lembras? Sempre pegámos em pequenos promenores e tornámo-los em grandes conquistas da nossa amizade. Sempre tornámos o pequeno em grande, e o bom em MELHOR. Contigo por perto tudo me parecia certo, não receava nada a não ser o teu afastamento. Fizeste com que me habituasse a uma vida em que tu e eu reinávamos, e sem TU não existia EU. Mostraste-me verdadeiros lados da vida que eu desconhecia e que agora sei de cor. Sinto que ainda te conheço, sinto que ainda és minha. Mas tenho medo que algum dia possas ou possamos vir a deixar que isso acabe. Tenho sempre medo, sempre porque tu tornaste-me mais forte e destemida, e agora parece que perco forças quando não falo contigo, estou sem ti. Lembras-te de como nos dedicávamos uma á outra a 100% e de como viviamos apenas para as duas, sem limites? Nós nunca tivemos limites, nós nunca receámos o fim, nós nunca nos sentimos inferiores. Cresci contigo, aprendi contigo, e de muitas as coisas que vivemos eu me tornei melhor.
« Tu és-me e eu sou-te, para sempre. »

sandra m